Herói de classificação do Atlético-MG, Deyverson diz que não esperava entrar e conta sobre cotovelada amiga .jpeg)
Herói de classificação do Atlético-MG, Deyverson diz que não esperava entrar e conta sobre "cotovelada amiga"
Deyverson chegou recentemente ao Atlético-MG, mas já se tornou herói ao garantir a classificação da equipe para a semifinal da Copa Libertadores, com dois gols contra o Fluminense. O atacante, que entrou no lugar de Bernard, admitiu que não esperava participar da partida e estava nervoso.
"Fico muito feliz com o carinho da torcida, acho que nunca senti uma energia tão forte em um momento inesperado. Eu não esperava entrar, mas o mister me surpreendeu, e entrei um pouco nervoso. Sou ansioso, mas muito feliz por essa confiança do treinador", disse o camisa nove.
Logo no início do jogo, aos quatro minutos, o Galo teve um pênalti a favor. Ainda no banco, Deyverson comemorou com tanta empolgação que acabou levando uma cotovelada acidental de Alan Kardec, abrindo a testa.
"Eu sempre me dei bem com a torcida. Quando saiu o pênalti, levantei eufórico, e o Alan Kardec, ao se levantar também, me deu uma cotovelada. Para você ver o quanto eu estava eufórico", relembrou o atacante.
Apesar da classificação, Deyverson manteve a humildade, ressaltando que o time ainda tem três jogos para disputar até o título e que "não há nada ganho". Ele comemorou o segundo gol, fruto de uma jogada treinada intensamente no clube. "O Mister vem me instruindo a atacar o segundo pau, e deu certo", explicou.
Há apenas dois meses no Atlético, Deyverson já conquistou a admiração dos torcedores, que compram camisas com seu nome. "Fico feliz com esse reconhecimento. Tenho muito a demonstrar ainda. Estou consciente de que falta muito trabalho para deixar minha marca no clube", disse.
Ele também elogiou o treinador Diego Milito, afirmando que tem muito a aprender com o técnico. "Vou crescer com as críticas e continuar evoluindo", garantiu.
Antes de chegar ao Galo, Deyverson jogava pelo Cuiabá, e muitas pessoas diziam que sua carreira estava em declínio. "Se eu tivesse acreditado nisso, talvez estaria lá embaixo. Mas sou persistente, e com o apoio da minha esposa, batalhei e hoje estou aqui no Galo", concluiu.
Deyverson chegou recentemente ao Atlético-MG, mas já se tornou herói ao garantir a classificação da equipe para a semifinal da Copa Libertadores, com dois gols contra o Fluminense. O atacante, que entrou no lugar de Bernard, admitiu que não esperava participar da partida e estava nervoso.
"Fico muito feliz com o carinho da torcida, acho que nunca senti uma energia tão forte em um momento inesperado. Eu não esperava entrar, mas o mister me surpreendeu, e entrei um pouco nervoso. Sou ansioso, mas muito feliz por essa confiança do treinador", disse o camisa nove.
Logo no início do jogo, aos quatro minutos, o Galo teve um pênalti a favor. Ainda no banco, Deyverson comemorou com tanta empolgação que acabou levando uma cotovelada acidental de Alan Kardec, abrindo a testa.
"Eu sempre me dei bem com a torcida. Quando saiu o pênalti, levantei eufórico, e o Alan Kardec, ao se levantar também, me deu uma cotovelada. Para você ver o quanto eu estava eufórico", relembrou o atacante.
Apesar da classificação, Deyverson manteve a humildade, ressaltando que o time ainda tem três jogos para disputar até o título e que "não há nada ganho". Ele comemorou o segundo gol, fruto de uma jogada treinada intensamente no clube. "O Mister vem me instruindo a atacar o segundo pau, e deu certo", explicou.
Há apenas dois meses no Atlético, Deyverson já conquistou a admiração dos torcedores, que compram camisas com seu nome. "Fico feliz com esse reconhecimento. Tenho muito a demonstrar ainda. Estou consciente de que falta muito trabalho para deixar minha marca no clube", disse.
Ele também elogiou o treinador Diego Milito, afirmando que tem muito a aprender com o técnico. "Vou crescer com as críticas e continuar evoluindo", garantiu.
Antes de chegar ao Galo, Deyverson jogava pelo Cuiabá, e muitas pessoas diziam que sua carreira estava em declínio. "Se eu tivesse acreditado nisso, talvez estaria lá embaixo. Mas sou persistente, e com o apoio da minha esposa, batalhei e hoje estou aqui no Galo", concluiu.
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